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REUNIÃO QUENTE NA CÂMARA


Que a reunião da Câmara, realizada nesta terça-feira (26) seria marcada por questões polêmicas, não havia dúvidas. Mesmo assim, os vereadores protagonizaram cenas pra lá de quentes em termo de discussões, principalmente entre a bancada de situação e os vereadores do PT, que lideram a bancada de oposição ao prefeito Beto Gouvêa.
Frases fortes, encaradas por alguns como ofensas, e por outros como simples resistência à administração municipal, foram ditas. Acusações não esclarecidas também. Os vereadores Waguinho e Dário Fernandes (PMDB), com o presidente da casa Wladimir e o vereador Luciano (ambos do PT) foram os protagonistas das principais discussões.
No que se refere a votações, empate técnico com relação a duas leis polêmicas. A lei que permite o acompanhamento da parturiente por um parente ou por alguém de sua escolha em todas as fases (Pré - Parto, Parto e Pós - Parto, que atende pela sigla "PPP"), de autoria do vereador Wladimir Corrêa, foi aprovada com o número mínimo de votos: 4. Isso porque vereadores da base governista não se entenderam: dois votaram contra, mas os outros dois preferiram a abstenção. No entanto, a lei que autoriza a prefeitura a abrir crédito para compra de ônibus escolares, foi aprovada por cinco votos, sendo um da base oposicionista.
Agora todos se preparam para a reunião extraordinária da próxima segunda-feira, quando será votada a lei que trata do transporte de trabalhadores rurais no município.
Mais sobre a reunião do dia 26 e também da extraordinária, você verá no JPF, edição 248.